Não, o livro
não era nada maçador, como o título do blog sugere. Bem pelo contrário, o livro
é bem interessante, ao ponto de merecer uma leitura, noutra altura e com
certeza irá servir de meio de consulta no futuro.

Tem uma
introdução que nos situa na viajem que vamos fazer, um meio ou miolo bem cheio
de pormenores técnicos e instrutivos e um fim que também só por si e uma viagem
e um conclusão.
Um
ensinamento final que eu retirei foi que “nós”
ou “eu” não existo, mas apenas estou
por cá em quanto for bem comportado. Quem manda é quem gere a minha, nossa, existência
é uma cambada de pequenas células e os químicos que elas segregam de maneira a
que as gerações futuras das suas descendências possam continuar a usufruir
desta coabitação com as outras células que formam o Ser Humano.
Recomendo
vivamente, quanto mais não seja para ficarmos a pensar um pouco.
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