Dois pontos inicias:
1º a ainda mal resolvidas questões da Ucrânia e da Grécia. Se pela 1º a instabilidade da guerra alimenta os mercados de toda a periferia Russa, e por osmose, os mercados europeus do centro e sul e lembro a quebra dos contratos dos produtores de Pera Rocha nacionais para os mercados norte e nordeste europeu.
2º a instabilidade governativa Grega, que se avizinha, mais uma vez na Grécia a verem-se gregos para governar um pais sem governo. A cada soud bites vindo daquele pais do mediterrâneo uma pequena oscilação nos mercados europeus.
A semana foi de sentimento Bullish (sentimento de compra e de expectativa de lucros) nos mercados europeus.
Referencia para o DAX (alemã) que acompanhou, ou melhor, impulsionou os restantes mercados europeus para a subida, que se encontra prestes a quebrar a barreira psicológica dos 12.000 pontos. No final de semana o DAX fechou com 11.901 pontos.
A praça Portuguesa fechou em consonância com as restantes praças europeus, fechando com um sentimento Bullish, esperando abrir a semana da mesma forma com 5.741 pontos na sexta-feira.
Também a praça portuguesa esta com as baterias apontadas para o próximo nível dos 6.000 pontos.
Ainda em relação os títulos do PSI 20, e as já referidas acções da semana passada, o PBI fechou em quebra mas ainda assim com uma valorização em relação à OPA de 1.4390€. Nesta batalha está também envolvido o BCP que fechou com mais valia, a pesar de sexta-feira ter quebrado um pouco, ainda assim, prestes a chegar ao nove cêntimos, fechado com 0,8770€
Em consequência do, em cima referido, e no compto geral, temos numa escala global, as acções europeias, com um alto nível de apetite por parte dos investidores internacionais. Talvez dos melhores mercados para investimentos nos próximos meses, com forte possibilidade de ver os maiores investidores internacionais, a moverem-se dos mercados dos EUA para os mercados UE.
1.049€ foi o fecho do par Eur/Dol na sexta feira, consistente com os últimos movimentos e a caminho da Paridade. A validar este movimentos, estão as taxas de juro interbancarias a 3 e 6 meses, cada vez mais uniformes e em torno do 0,00%.
Nos mercados das Commodities o Cacau não manteve e perdeu cotação. A acompanhar nas próximas semanas.
O Petróleo de Brent fechou com venda para meados de Abril a 54,49$ e o Petróleo de NY fechou, também para meados de Abril, a 45,02$, ambos em quebra na cotação.
Como nota de Roda pé, e fechando este Prospiciens, a nova legislação sobre energias renováveis, e ao facto de qualquer empresa ou família poder ter sistemas de geração energéticos, através das energias renováveis, sem a anterior obrigação de vender e comprar energia da rede electrifica nacional.
Tendo em consideração que Portugal foi num passado recente, um dos países que mais apostou no desenvolvimento tecnológico para a produção desta energia, e especialmente, para a venda à EDP Renováveis, de geradores eólicos e painéis solares, a possibilidade dessa tecnologia virar agora para os médios e pequenos consumidores.
Nesta fase o principal entrave, ainda é o rudimental e oneroso facto das baterias não serem capacidade de reter armazenamento energético de forma rentável.
Como referencia, o mercado dos EUA que para além de incentivos fiscais aumentou a capacidade de reduzir os custos de produção dos elementos geradores de energias renováveis, levando ao aumento de por parte das empresas, destas fontes de energia em 3 vezes mais e nas famílias e residências em 4 vezes mais.
Para memoria futura, que conste nesta data a cotação da EDP Renováveis na sexta-feira: 6,3240€
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