" O Orçamento Nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública" Marcus Tulio Cícero, 55 A.C. - Político e pensador Romano.
domingo, 20 de abril de 2014
Jardim da Ribeirada
No Jardim da Ribeirada, logo pela manhã é possível ver fauna que não seria normal de se ver noutros pontos urbanos.
Aqui pode ser um Pintassilgo Verde, ou um Chamariz. Mais inclinado para o Chamariz.
sábado, 19 de abril de 2014
Mural da Liberdade.
A qualidade da Fotografia, não é a melhor, mas dada a quantidade de fotografias que se tiram por telemóveis, acho que ate não está mal.
Tentarei de novo, mais tarde, se possível, com melhor tecnologia, tempo e enquadramento.
Tentarei de novo, mais tarde, se possível, com melhor tecnologia, tempo e enquadramento.
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Seis de Abril
Vinte minutos passam do meio dia e o som de um recém nascido ecoa
nos corredores pintados de cinzento da morrinha que caia na rua. O
som passa pelas portas fechadas como a agua passava pela terra seca
no exterior do edifício com 48 anos, apenas a 21 dias de fazer 49
anos, e vem bater forte ficando cravado no coração que esperava e
ansiava pela vinda do seu primogénito, tal tinta de uma tatuagem fica
por baixo da pele.
Era o sexto dia do quarto mês do ano 2001 DC, imutável para sempre no calendário Juliano.
Pode mudar tudo, pode mudar o estado do tempo, a cor do céu, a refeição da manhã ou até o petisco da tarde, só não muda o som do dia. Imutável como as colinas que o acolheram e que antes dele acolheram gerações de crianças que fizeram e fazem os dias felizes e a razão da existência de quem já por cá andava.
Pode mudar a cor do cabelo de castanho para branco, a textura da pele de lisa para enrugada, só não muda o som que entrou por todos os poros de um corpo e ficaram cravados no coração.
Pode mudar os minutos do dia, os metros e as distancias, só não muda o som do choro de um recém nascido, que para sempre será.
Era o sexto dia do quarto mês do ano 2001 DC, imutável para sempre no calendário Juliano.
Pode mudar tudo, pode mudar o estado do tempo, a cor do céu, a refeição da manhã ou até o petisco da tarde, só não muda o som do dia. Imutável como as colinas que o acolheram e que antes dele acolheram gerações de crianças que fizeram e fazem os dias felizes e a razão da existência de quem já por cá andava.
Pode mudar a cor do cabelo de castanho para branco, a textura da pele de lisa para enrugada, só não muda o som que entrou por todos os poros de um corpo e ficaram cravados no coração.
Pode mudar os minutos do dia, os metros e as distancias, só não muda o som do choro de um recém nascido, que para sempre será.
sábado, 5 de abril de 2014
D. Pizza da Anunciação.
Foi assim que terminou a noite de 05 de Abril de 2001, com um belo repasto a base de pizzas, onde parturientes e enfermeiras, deram asas as conversas de noites hospitalares.Tal bolo de anos, a D. Pizza da Anunciação, faz parte do imaginário desta comunidade à 13 anos. Por isso, hoje, é dia de Jantar Pizza, seja de camarão, carbonara, 4 estações ou 4 queijos, o que interessa é a tradição.
Vinde ela!
quinta-feira, 3 de abril de 2014
De cabeça para baixo.
Porque é que quando
comemos uma sandes, ou um bolo, fazemos sempre com a parte de baixo
virada para nós?
Eu percebo que quando comemos uma sopa, ou enchemos um garfo com comida, não se coloque essa questão, mas uma sandes ou um bolo, não faz sentido.
Não é por virar a sandes com a parte de cima para baixo ou vice-versa que o alimento vai saber de forma diferente. Não se trata de uma questão de degustação ou de sabor, que vai alterar o paladar do alimento.
Isto acontece porque o Cérebro está formatado para agir, e não para pensar. Estamos a fazer uma refeição, e todos os alimentos têm de entrar na boca da mesma forma. Esta é a mensagem que o Cérebro transmite aos sistemas motores, levando a que os olhos identifiquem os lados do alimento, e os braços e as mãos actuem em conformidade com a informação enviada.
Não se trata de uma questão de, ok agora vou começar a pensar em comer de forma diferente! Talvez de pernas para o ar! Nada disso. Trata-se sim de pensar que quando vamos fazer uma refeição, seja de comida quente, de sandes ou lanche, não estejamos a comer, só por comer. Não é necessário estar a enfiar garfadas de arroz para dentro da boca e a pensar que temos que pagar a conta da electricidade ou que temos de ir a lavandaria, ou que daqui a 4 horas temos de estar a porta da escola para ir recolher os miúdos. Assim é comer e sofrer.
Há necessidade de parar para sentir, não pensar, sentir o que esta a ser digerido. Quando os nutricionistas dizem que as três ou quatro primeiras dentadas (ou mastigações) são as mais importantes, são porque causam prazer ao cérebro e por consequência a nós. Sentir o sabor e a textura dos alimentos, já ninguém faz.
Experimentem saborear um BigMac. A carne não se vai notar, mas sim os molhos a alface o pão, mas a carne que deveria ser o elemento com mais riqueza calórica não sabe a nada.
Se continuamos a comer porque é meio dia e já é hora de almoço, vamos ser todos Homer's.
Eu percebo que quando comemos uma sopa, ou enchemos um garfo com comida, não se coloque essa questão, mas uma sandes ou um bolo, não faz sentido.
Não é por virar a sandes com a parte de cima para baixo ou vice-versa que o alimento vai saber de forma diferente. Não se trata de uma questão de degustação ou de sabor, que vai alterar o paladar do alimento.
Isto acontece porque o Cérebro está formatado para agir, e não para pensar. Estamos a fazer uma refeição, e todos os alimentos têm de entrar na boca da mesma forma. Esta é a mensagem que o Cérebro transmite aos sistemas motores, levando a que os olhos identifiquem os lados do alimento, e os braços e as mãos actuem em conformidade com a informação enviada.
Não se trata de uma questão de, ok agora vou começar a pensar em comer de forma diferente! Talvez de pernas para o ar! Nada disso. Trata-se sim de pensar que quando vamos fazer uma refeição, seja de comida quente, de sandes ou lanche, não estejamos a comer, só por comer. Não é necessário estar a enfiar garfadas de arroz para dentro da boca e a pensar que temos que pagar a conta da electricidade ou que temos de ir a lavandaria, ou que daqui a 4 horas temos de estar a porta da escola para ir recolher os miúdos. Assim é comer e sofrer.
Há necessidade de parar para sentir, não pensar, sentir o que esta a ser digerido. Quando os nutricionistas dizem que as três ou quatro primeiras dentadas (ou mastigações) são as mais importantes, são porque causam prazer ao cérebro e por consequência a nós. Sentir o sabor e a textura dos alimentos, já ninguém faz.
Experimentem saborear um BigMac. A carne não se vai notar, mas sim os molhos a alface o pão, mas a carne que deveria ser o elemento com mais riqueza calórica não sabe a nada.
Se continuamos a comer porque é meio dia e já é hora de almoço, vamos ser todos Homer's.
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