O Dr António
Borges está com uma pequena confusão na sua cabeça. A sua agenda pessoal não
deverá ser misturada de forma nenhuma com a sua agenda profissional.
Como diriam
os Americanos “Economics 101”, o aumento de impostos diminui a receita fiscal.
Logo por consequência a diminuição dos mesmos, aumenta a receita fiscal.
Eu percebo
que a vida, possivelmente neste momento não esta a ser amiga do Dr. António, mas
tem que entender que os outros não tem qualquer culpa e que a sua predisposição
para destruir não deverá ser transmitida, ainda mais publicamente.
Uma boa lição
de vida, foi lhe dada, quando praticamente todos os grandes empresários deste
pais, não emitiram opinião sobre as suas declarações na conferencia tornadas
publicas.
A TSU no caso
concreto português, é uma taxa e como todas as taxas deverá ser utilizada no
orçamento das entidades que a cobram e que deveram utiliza-la em sua
actividade. Concretamente, ao cobrar-se a TSU, o valor desta reverte para o
pagamento das prestações sociais, como reformas e subsídios. Por esta vertente,
até aceitaria que a TSU sofresse um aumento na casa do 3 ou 4 % para ajudar e
sustentar a conta da Segurança Social. Não para fazer face as despesas gerais
do Estado, onde estão incluídas as indemnizações às construtoras por obras
iniciadas e não finalizadas, ou para pagamento de concessões de alcatrão.
Se o Dr.
António Borges soube-se minimamente de Economia, coisa que até acredito que
sabe, saberia que por exemplo na Alemanha, a TSU é na casa dos 20%, mas o PIB
alemão, é manifestamente sustentado, e em analogia, na Irlanda a TSU anda na
casa dos 8%, porque existe necessidade de fazer crescer o PIB.
Já Alguém
referiu que não deveríamos bater mais no Dr. António, mas a verdade é que nós
não temos prazer em faze-lo, mas que ele se coloca a jeito! Ele coloca-se!
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