Inauguro aqui e agora uma nova entrada que se espera seja recorrente e semanal.
O Nome do Titulo é Latim e quer dizer de certa forma, "de olho no futuro".
Trata-se de uma cronica/rubrica, que entre fazer votos progresso futuro para índices bolsistas, de matérias primas, quer de outros valores mobiliários ou mesmo imobiliários, vai ter esperança que os valores indicados semanalmente sejam alcançados a vários prazos. (Curto, médios e longos prazos)
Para já, começo assim...
A semana passada fechou com o PSI 20 a 5.469, quando o que se prevê e se espera, é que este chegue e quebre se possível nas próximas duas semana o valor psicológico dos 5.550 pontos.
A Commoditie Petróleo de Brent subiu nas 3 ultimas semanas 20%, para valores a rondar os 60,00$ o Barril.
As expectativas de vários Governos em que os preço do barril baixe para 40,00$ não dever´acontecer nas próximas semanas, e não creio que em algum momento esse valor seja atingido e muito menos mantido.
Ainda no campo das Commodities relembro o caso do Cacau em que os anúncios no final do ano passado indicavam uma escassez do produto face à procura, e que em Outubro rondava os 3.000,00$ a Tonelada, também não se verificou. Desde esse mês que o valor da tonelada do cacau tem vindo a baixar de uma forma constante, ressalva feita a Dezembro em que voltou a subir, mas nunca a chegar aos 3.000,00$ a Tonelada.
Uma nota final para o Indice Nikkei 225 que ultrapassou a barreira dos 18.000 pontos, valor igual a 2007. Um sinal de recuperação que se espera que continue a crescer.
Nota final para a deterioração das prestações da Balança Comercial Nacional.
" O Orçamento Nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública" Marcus Tulio Cícero, 55 A.C. - Político e pensador Romano.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
sábado, 21 de fevereiro de 2015
150 Posts
Sun Tzu disse: "Pelejar e vencer todas as batalhas não é excelência suprema; a excelência suprema consiste em quebrar a resistência do inimigo sem combater"
Este é o 150º post deste blog que nasceu a 28 de Agosto de 2011. Existindo assim a 3 anos e meio.
Foi idealizado para ser um blog que refletisse os estados de alma através de fotografias, dai a primeira palavra do titulo do mesmo.
No caminho da criação, deparei-me com uma citação que de tão antiga, se torna actual e provavelmente muito, futura. Deixava de ser um blog de fotografias para ter outras coisas. Entre elas a Economia. E sabe-se lá o que mais...
A maior resistência deste blog é mesmo a falta de motivação que o autor atravessa editar publicações, seja por falta de tempo, seja pela falta de vontade, seja pela disponibilidade imediata a que está sujeita uma actividade ligada à partilha pela internet quando não existe acesso, nem meio de entrar nessa mesma www.
A falta de resiliência torna-se nos dias de hoje um inimigo forte de qualquer ser humano, e o facto de conseguir ser resiliência é já uma vitoria na batalha.
Por isso 150 posts são um muito pequeno marco.
Este é o 150º post deste blog que nasceu a 28 de Agosto de 2011. Existindo assim a 3 anos e meio.
Foi idealizado para ser um blog que refletisse os estados de alma através de fotografias, dai a primeira palavra do titulo do mesmo.
No caminho da criação, deparei-me com uma citação que de tão antiga, se torna actual e provavelmente muito, futura. Deixava de ser um blog de fotografias para ter outras coisas. Entre elas a Economia. E sabe-se lá o que mais...
A maior resistência deste blog é mesmo a falta de motivação que o autor atravessa editar publicações, seja por falta de tempo, seja pela falta de vontade, seja pela disponibilidade imediata a que está sujeita uma actividade ligada à partilha pela internet quando não existe acesso, nem meio de entrar nessa mesma www.
A falta de resiliência torna-se nos dias de hoje um inimigo forte de qualquer ser humano, e o facto de conseguir ser resiliência é já uma vitoria na batalha.
Por isso 150 posts são um muito pequeno marco.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Mais um pequeno sucesso.
11 de Fevereiro foi mais um dia para a lenta caminhada na recuperação económica do pais.
Portugal colocou em leilão 1.250 milhões de euros em títulos de obrigações a 10 anos, vulgo divida publica.
Financeiramente, esta emissão de divida foi um sucesso, em primeiro porque os juros pagos a 10 anos são os mais baixos dos últimos 5 anos e em segundo porque a taxa paga foi de 2,49%.
Nota ainda para referir que a procura excedeu a oferta em perto de 2%.
Em termos económicos e comportamentais, e tomando apenas como referencias os pontos positivos em cima apresentados, de referir que em primeiro, os mercados internacionais e os investidores privados estão confiantes e aceitam com bons olhos as politicas económicas em execução.
Os riscos de não pagamento é baixo.
Não sei neste momento o perfil dos investidores nem o seu peso na aquisição ocorrida, mas estamos em níveis de risco melhores que o identificado pelas empresas de ratings, que indica estabilidade mas ainda com B's a mais, o que leva a acreditar que o comportamento esperado será o de suavizar o peso dos ratings da republica.
Comportamentalmente os mercados gostam destes números e podem confiar.
Em segundo lugar no que concerne a procura esta não excedeu os 2%.
O que e que isto me quer parecer em termos de comportamentos económicos?
Bem, o mercado da divida publica nacional esta a ficar pouco apelativo.
Porque é que eu hei-de investir o meu dinheiro e receber 2,5% de juros quando posso receber mais noutros países. Mesmo sabemos que existe uma maior possibilidade de risco em não receber noutras dividas publicas mas se receber ganho mais.
O pior que poderia acontecer a Portugal seria passar para taxas de juro a baixo do 1%.
Será?
Aparentemente temos um indicador que é muito valioso e que é o IPC. Isto é, em meu entender os investidores não estarão disponíveis para investir no pais se as taxas de juro pagas forem inferiores ao índice de preços nacional.
Se os investidores estrangeiros não quiserem investir em Portugal como e que Portugal pode se financiar.
O comportamento económico dos governos teria que mudar!
Como? Olhando para os investidores domésticos!
A Alemanha paga juros negativos no curto prazo aos investidores estrangeiro, mas tem taxas de juros nos depósitos a prazo dos seu bancos são positivas. Existe uma dinâmica interna que permite aos alemães continuarem a produzir empréstimos.
A economia leva a que os cidadão alemães invistam no seu pais e o seu comportamento e positivo a todos os níveis, privados e públicos, no desenvolvimento alemão.
Eu quero juros da divida publica portuguesa negativos.
Portugal colocou em leilão 1.250 milhões de euros em títulos de obrigações a 10 anos, vulgo divida publica.
Financeiramente, esta emissão de divida foi um sucesso, em primeiro porque os juros pagos a 10 anos são os mais baixos dos últimos 5 anos e em segundo porque a taxa paga foi de 2,49%.
Nota ainda para referir que a procura excedeu a oferta em perto de 2%.
Em termos económicos e comportamentais, e tomando apenas como referencias os pontos positivos em cima apresentados, de referir que em primeiro, os mercados internacionais e os investidores privados estão confiantes e aceitam com bons olhos as politicas económicas em execução.
Os riscos de não pagamento é baixo.
Não sei neste momento o perfil dos investidores nem o seu peso na aquisição ocorrida, mas estamos em níveis de risco melhores que o identificado pelas empresas de ratings, que indica estabilidade mas ainda com B's a mais, o que leva a acreditar que o comportamento esperado será o de suavizar o peso dos ratings da republica.
Comportamentalmente os mercados gostam destes números e podem confiar.
Em segundo lugar no que concerne a procura esta não excedeu os 2%.
O que e que isto me quer parecer em termos de comportamentos económicos?
Bem, o mercado da divida publica nacional esta a ficar pouco apelativo.
Porque é que eu hei-de investir o meu dinheiro e receber 2,5% de juros quando posso receber mais noutros países. Mesmo sabemos que existe uma maior possibilidade de risco em não receber noutras dividas publicas mas se receber ganho mais.
O pior que poderia acontecer a Portugal seria passar para taxas de juro a baixo do 1%.
Será?
Aparentemente temos um indicador que é muito valioso e que é o IPC. Isto é, em meu entender os investidores não estarão disponíveis para investir no pais se as taxas de juro pagas forem inferiores ao índice de preços nacional.
Se os investidores estrangeiros não quiserem investir em Portugal como e que Portugal pode se financiar.
O comportamento económico dos governos teria que mudar!
Como? Olhando para os investidores domésticos!
A Alemanha paga juros negativos no curto prazo aos investidores estrangeiro, mas tem taxas de juros nos depósitos a prazo dos seu bancos são positivas. Existe uma dinâmica interna que permite aos alemães continuarem a produzir empréstimos.
A economia leva a que os cidadão alemães invistam no seu pais e o seu comportamento e positivo a todos os níveis, privados e públicos, no desenvolvimento alemão.
Eu quero juros da divida publica portuguesa negativos.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
E porque hoje deu-me para isto...
"E era as folhas espalhadas, muito recalcadas do correr do ano
A recolherem uma a uma por entre a caruma de volta ao ramo
E era à noite a trovoada que encheu na enxurrada aquela poça morta
De repente, em ricochete, a refazer-se em sete nuvens gota a gota
Era de repente o rio, num só rodopio a subir o monte
A correr contra a corrente assim de trás para a frente a voltar à fonte
Um monte de cartas espalhadas des-desmoronando-se todo em castelo
E era linha duma vida sendo recolhida de volta ao novelo
Era aquelas coisas tontas, as afrontas que eu digo e que me arrependo
A voltarem para mim como se assim tivessem remendo
E era eu, um passarinho caído no ninho à espera do fim
E eras tu, até que enfim, a voltar para mim."
Recantiga - Miguel Araújo
Para ver e ouvir: Recantiga - Miguel Araújo
A recolherem uma a uma por entre a caruma de volta ao ramo
E era à noite a trovoada que encheu na enxurrada aquela poça morta
De repente, em ricochete, a refazer-se em sete nuvens gota a gota
Era de repente o rio, num só rodopio a subir o monte
A correr contra a corrente assim de trás para a frente a voltar à fonte
Um monte de cartas espalhadas des-desmoronando-se todo em castelo
E era linha duma vida sendo recolhida de volta ao novelo
Era aquelas coisas tontas, as afrontas que eu digo e que me arrependo
A voltarem para mim como se assim tivessem remendo
E era eu, um passarinho caído no ninho à espera do fim
E eras tu, até que enfim, a voltar para mim."
Recantiga - Miguel Araújo
Para ver e ouvir: Recantiga - Miguel Araújo
sábado, 7 de fevereiro de 2015
The house is on fire and will go down...
Não se fala de outra coisa nos jornais, na rádio e na televisão senão no roadshow de Alexis & Yanis.
A final "o peixe" que foi vendido antes das eleições aos gregos, estava podre.
O que Tsipras e Varoufakis conseguiram em duas semanas, foi mais que os socialistas e liberais conseguiram em 10 anos de poder.
É arrepiante ver as bolsas gregas a perderem valor, os bancos quase rotos e as empresas sem liquidez.
Os títulos de divida publica (yield) continuam a subir sendo hoje (06.02.2015) na ordem do 14% e 10% para 5 e 10 anos.
Quando entraram no avião em direcção ao continente europeu a ideia era "podemos" (e os nossos Hermanos que se cuidem) ter um perdão da divida, mas aos poucos as noticias foram caído e minando as pretensões gregas ate ao ponto do BCE farto das "criancices" proibido a aquisição de divida publica grega como garantia para empréstimos bancários.
A primeira prova será já dia 11, mas para já nao se espera grandes tormentas a nao ser que o jogo esteja escondido pelo PM e ministro das finanças gregos e que o dano nas finanças gregas sejam maiores do que o esperado.
A final "o peixe" que foi vendido antes das eleições aos gregos, estava podre.
O que Tsipras e Varoufakis conseguiram em duas semanas, foi mais que os socialistas e liberais conseguiram em 10 anos de poder.
É arrepiante ver as bolsas gregas a perderem valor, os bancos quase rotos e as empresas sem liquidez.
Os títulos de divida publica (yield) continuam a subir sendo hoje (06.02.2015) na ordem do 14% e 10% para 5 e 10 anos.
Quando entraram no avião em direcção ao continente europeu a ideia era "podemos" (e os nossos Hermanos que se cuidem) ter um perdão da divida, mas aos poucos as noticias foram caído e minando as pretensões gregas ate ao ponto do BCE farto das "criancices" proibido a aquisição de divida publica grega como garantia para empréstimos bancários.
A primeira prova será já dia 11, mas para já nao se espera grandes tormentas a nao ser que o jogo esteja escondido pelo PM e ministro das finanças gregos e que o dano nas finanças gregas sejam maiores do que o esperado.
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