O personagem de Bruce Willis, Greer, enfrenta os transeuntes, que são todos eles Robôs (Os Substitutos das pessoas reais) e sente-se invadido pelo olhar percrutorio dos outros que estão fechados no conforto e segurança das suas casas e casulos.
A sociedade moderna não olha, não observa por regra, a maior parte das pessoas que andam na rua limitam-se a fazer a deslocação de um corpo do ponto A para o ponto B, sem se perceberem do meio ambiente envolvente.

Tudo isto ficou perdido no caminho migratório das aldeias e vilas para as grandes cidades.
Hoje ninguém vê com quem se cruza, ninguém cumprimenta, e de facto quando observado, devia-se o olhar e questiona-se o que esta de errado "comigo"!
O filme, até é interessante e a ficção do argumento não é má, mas a mensagem melhor, vem no fim do filme, tal como a imagem, o que é de facto importante é o contacto entre as pessoas, o toque, o olhar, as palavras e sobretudo, o sexto sentido estar activo.
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