quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

J. Martins.


São 13h30 de 22.02.2012, e no Jornal de Negócios de hoje está uma noticia em que se diz que o Grupo J. Martins recuaram em 2011, 5% e que se espera uma queda para 2012 entre 1% e 2% segundo informação de um alto responsável da J. Martins.
Precisamente a esta hora, as acções deste Grupo estão a negociar no PSI20 em alta com um aumento de 0,31% (as 13h30). É certo que as acções da J. Martins, são no mercado de valores Português das mais apetecíveis, mas será natural que depois de uma notícia “negativa” as acções estejam “positivas”?
(…)
São 17h30 e a Bolsa de Lisboa já fechou. As 16h30 com as acções do Grupo J. Martins fecharam na positiva em 1,16%.
Como uma pessoa já me disse, comprar no rumor e vender no facto.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Ao jantar….


Hoje apetece-me variar um pouco para não ser sempre a mesma temática que coloco aqui nos posts.
Um destes dias estava em casa e o Jantar já estava destinado desde a noite anterior. Perninhas de Frango no forno, com aquele molho rápido da Maggi “Pronto ao Forno”. Até aqui tudo bem, ainda para mais quando lá em casa somos todos Fãs deste produto e fica sempre bom, desde que esteja o tempo necessário e indicado a cozinhar. O problema levantou-se quando depois de preparar as pernas, tinha que fazer o necessário acompanhamento. Normalmente ou é arroz ou é massa, ou por vezes, puré de batata.
Mas não estava para ai virado, em especial porque qualquer um destes acompanhamentos, ficam sempre um pouco insípidos.
Apetecia-me cozinhar alguma coisa que não demora-se muito, nem fosse muito complicada e que produzisse um melhor acompanhamento no prato. Lembrei-me em fazer arroz de feijão.
Ora então, meia Cebola cortada em rodelas/quartos, azeite q.b e pimenta moída na hora.
Refogou ate a cebola começar a ficar transparente e douradinha, e coloquei +/- 200 ml de arroz a fritar por uns segundos envolvendo o arroz na cebola. Nesta operação retirei o tacho do lume para não queimar muito. Depois coloquei mais ou menos duas vezes e meia de água no tacho e Sal. Deixei começar a ferver e com uma embalagem de 400 grs de feijão já cozinhado deitei o conteúdo todo para o tacho e misturei. Corrigi o sal e controlei a cozedura do arroz em lume mais ou menos brando (numa escala de 1 a 10, cozeu a 7).
Quando o arroz ficou cozido e a água já estava muito baixa, baixei o lume para mais ou menos 5 e tapei. Ficou mais uns 5 minutos sempre a controlar e mexendo de quando em vez e serviu-se.
Estava um mimo.
Estas quantidades, deram para duas refeições de três pessoas.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Back Home!


O Brasil atravessa uma fase de crescimento económico nos últimos anos, apesar da crise ser sentida por todas as Economias Mundiais, umas sentem mais que outras e o Brasil é um dos países onde o nível de crescimento apesar de diminuir, continua a crescer.
Durante o período anterior ao Presidente Lula da Silva, os fluxos migratórios Brasileiros eram sobretudo para fora do país. Durante largos anos Portugal e a Europa receberam emigrantes Brasileiros, ao ponto de alguns Municípios Portugueses fazerem campanhas anti-desertificação com subsídios e casa para emigrantes Brasileiros que se quisessem instalar nestas terras.
Mas a realidade actual é outra. A Europa sofre ventos de recessão em vários Países, e Portugal é um dos mais afectados. O nosso país, era e é um destino para os Brasileiros que querem emprego na Europa e que tem dificuldade com outra língua. A cultura e a língua de Camões é assim um factor importante para o estabelecimento de Famílias Brasileiras, tal como foi no passado o Brasil para Famílias Portuguesas.
Vem isto a propósito da Previsão da Taxa de Desemprego esperada para hoje no Brasil.
Esta previsão aponta para 5,4% quando estava em 4,7%. Não é por o Brasil estar em Recessão que a taxa de desemprego vai aumentar, mas sim pelo factor regresso de muitas das Famílias Brasileiras na Europa.
Estas previsões são referentes as variações mensais, e no que se refere á variação de Dezembro de 2011 para Janeiro de 2012 é efectivamente de 5,5%. O que implica que, muito provavelmente o numero de “Desocupados” esta a sair dos países de acolhimento e a passar para o país de origem.
Com uma taxa de Desemprego a este nível, não se trata de um problema para uma economia em crescimento, mas para um país cuja taxa de desemprego esta em 14% e pelo menos um sitio onde se poderia tentar por os olhos e aprender qualquer coisa de positivo que se esteja a fazer.