" O Orçamento Nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública" Marcus Tulio Cícero, 55 A.C. - Político e pensador Romano.
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Vai um copinho de vinho?
Hoje, não consegui deixar de ouvir uma conversa de "aldeia", com um passagem muito boa.
Estes temas sempre foram da minha curiosidade, por um lado, porque fazem parte do comportamento, por outro, porque fazem parte da economia.
Uma senhora já de idade dizia a um homem com quem conversava, que tinha ido ao médico.
De entre as diversas recomendações médicas que teriam sido dadas, a que lhe ficou no ouvido e que agora transmitia, de tão bom agrado, era a que "um copinho de vinho à refeição era bom para a saúde".
Bem posso pensar em dois cenários dentro do consultório. O primeiro de iniciativa do médico, questionar os hábitos alimentares da paciente. Com certeza que fariam parte às sopas, alguns alimentos, mais a base de carne (e isto é um supor por se tratar de uma zona do interior do país), e o respectivo vinho.
O segundo seria o inverso, e a pergunta em jeito de "posso" beber um copinho de vinho com as refeições?
E ambos os cenários, o médico não se negaria a dar o aval a um inofensivo copo de vinho, ainda mais, suportado pelos vários estudos médicos, que tal não causa dano à saúde.
Agora a minha modesta analise.
Económica, no sentido, em que o vinho foi e tem se revelado um dos produtos mais produzidos em portugal, e em que a sua abundância é de tal ordem, que em algumas localidades serve como moeda de troca. Meia dúzia de couves, ou um saco de pepinos, e um Garrafão de vinho feito na garagem lá da casa de aldeia. Sendo assim abundante, tem que se dar uso.
Por outro lado, o comportamento enraizado, da tradição subsequente da elevada produção, em que a justificação para o consumo, é uma regra comportamental.
Estes temas sempre foram da minha curiosidade, por um lado, porque fazem parte do comportamento, por outro, porque fazem parte da economia.
Uma senhora já de idade dizia a um homem com quem conversava, que tinha ido ao médico.
De entre as diversas recomendações médicas que teriam sido dadas, a que lhe ficou no ouvido e que agora transmitia, de tão bom agrado, era a que "um copinho de vinho à refeição era bom para a saúde".
Bem posso pensar em dois cenários dentro do consultório. O primeiro de iniciativa do médico, questionar os hábitos alimentares da paciente. Com certeza que fariam parte às sopas, alguns alimentos, mais a base de carne (e isto é um supor por se tratar de uma zona do interior do país), e o respectivo vinho.
O segundo seria o inverso, e a pergunta em jeito de "posso" beber um copinho de vinho com as refeições?
E ambos os cenários, o médico não se negaria a dar o aval a um inofensivo copo de vinho, ainda mais, suportado pelos vários estudos médicos, que tal não causa dano à saúde.
Agora a minha modesta analise.
Económica, no sentido, em que o vinho foi e tem se revelado um dos produtos mais produzidos em portugal, e em que a sua abundância é de tal ordem, que em algumas localidades serve como moeda de troca. Meia dúzia de couves, ou um saco de pepinos, e um Garrafão de vinho feito na garagem lá da casa de aldeia. Sendo assim abundante, tem que se dar uso.
Por outro lado, o comportamento enraizado, da tradição subsequente da elevada produção, em que a justificação para o consumo, é uma regra comportamental.
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