quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Nevoeiro.

31 de Janeiro amanheceu com um nevoeiro serrado, de tal forma que os veículos que circulavam em Lisboa, ao fim de 5 minutos de caminho, já estavam de tal forma molhados que parecia que tinha chovido.
De certa forma, o nevoeiro é chuva. Apenas os mortais que estão junto do chão tem nesta altura uma oportunidade de andar nas nuvens.
Por volta das 09h30 da manhã o Sol começou a querer aparecer, e este foi um pequeno registo desse momento.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

You can be anything that you want to be
But nothing great comes easily
So work real hard if you have a dream
And know you can accomplish anything
Be the best you not the next whoever
Do what you love and always remember
Keep your head up even when
They tell you you cant cuz you a champion.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Bacalhau no forno com Pimentos.

Jantar de ontem: Bacalhau no forno com Batata Doce e Pimentos.
Aqui esta uma foto de antes de ir para o forno.

Se parece bom antes, podem imaginar depois.
O tempo do forno, foi o que correu mais mal, pois já havia pressão para me despachar, e como a pressa é inimiga da perfeição, faltou um bocadinho assim. Hehe!
Seja como for, mesmo faltando uns minutos, os comensais ainda repetiram aqui e ali de um pimento ou de um pouco de bacalhau e batata.

A sobremesa foi Batata doce com canela. Para mim simples, como tudo na vida.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Volta aos mercados.


Não há mais de 3 semanas, o BCE e o FMI através do FEEF colocou mais 4 mil milhões de euros à disposição do Governo Português. Apesar de ter sido noticiada na altura, não houve grande alarido sobre o assunto, em especial porque já estaria em cima da mesa a operação de hoje.
É certo, que já não me recordo da taxa de juro que iremos pagar relativamente a esta dádiva do BCE e FMI, mas se não estou em erro, a taxa de juro rondava os 6%.
Hoje faz todo o sentido a benevolência do BCE/FMI e o abafar do Governo. Esta é uma forma sínica de os Portugueses contribuírem com mais uns trocos para os cofres destas duas instituições.
A final 2.5 mil milhões de divida abaixo dos 5% é melhor do que os 6% para o BCE/FMI, mas agora é tarde.
Apesar de cirurgicamente o Eurostat, deixa sair hoje, data que Portugal regressava aos mercados , que os valores actualizados da divida publica em relação ao PIB é de 120%, perto de 70% dos investidores estrangeiros compraram divida nacional.
Uma ultima nota para referir que os investidores Portugueses foram preteridos. Eu pessoalmente compraria Certificados de aforro se o estado me desse metade dos juros que vai pagar pela divida emitida. Mas eu não sou o Gaspar, nem tenho amigos no estrangeiro, pelo menos com milhões para investir.

sábado, 19 de janeiro de 2013

O lápis azul da censura.

A propósito da revista que o Expresso esta a oferecer este fim de semana, lembrei-me de à algum tempo a traz estar a falar com alguns colegas de trabalho e um dos mais novos não sabia o porquê de utilizarmos a expressão "lápis azul".
Parece que existe um grande fatia da nossa população que já esqueceu ou que nunca soube o que era o lápis azul, mas aparentemente, e para alem da revista do Expresso, existe alguma probabilidade, não na sua forma mais tradicional, mas de uma forma encapotada de a população portuguesa ainda vir a saber o que é que é dito dentro de gabinetes e cozinhado em fóruns públicos mas em tudo privados, e que seja orquestrado o que a população deve ou não saber do presente.


Aproveito para deixar o link do Expresso: http://expresso.sapo.pt/

sábado, 5 de janeiro de 2013

Tempos perdidos


Não tenho o hábito de encarar o passar dos anos de uma forma negativa. Acho até que com o passar do tempo, cada um de nós cresce mais um pouco.
Pesa-me um pouco alguns acontecimentos que para uns não tem grande significado, ou mesmo nenhum, mas que para mim são indicativo que apesar do passar do tempo, o tempo esta desvirtualizado.
Trabalho numa instituição financeira, e uma das minhas funções é contribuir para a abertura de Agências, com dotação das necessidades para operar por parte destas.
Estou a fechar, hoje, umas dessas Agências, que contribui para abrir, e isto sim é motivo para pensar um pouco.
Existem certos acontecimentos, que deveriam superar, se não a existência do Homem, pelo menos a existência de uma vida laboral. E esta é uma delas, mas não se vai verificar.
Não sinto o passar do tempo, mas sim o passar de uma sociedade, de uma cultura, de uma oportunidade e sobretudo, do passar de uma era.