23.05.2012

Chame-se “Geuros”, chame-se Dracmas”, chame-se o que se quiser. É imperativo tomar decisões. Ou se criam condições, para que os Países, entrem e saiam do Euro, ao ajuda-se os países em dificuldades orçamentais, com a criação de moeda local, para alavancar o comercio interno.

Não tenho a certeza se será uma lição aprendida, e até quando será implementada, mas a percentagem depósitos bancários em Portugal, tem vindo a aumentar desde Junho de 2011, de uma forma continuada e consistente. A tendência para o resto da Europa é inversa, chegando ao ponto de na Grécia, os depósitos bancários terem diminuído em 24%.

A Poupança é uma fonte de investimento. Poupasse hoje para consumir amanhã em melhores condições.

No Boletim de Março do BdP, reporta os valores da Divida de Março, em que a Divida das Empresas se situa nos 180% do PIB. Os Particulares têm uma divida de 101,7% do PIB, Quase que conseguem pagar com o que produzem. No conjunto do Sector Público com o Sector Privado, a Divida nacional era em Março de 425% do PIB.

No que se refere á divida do Sector Público, apenas, esta ao nível da dos particulares, com 107,8% do PIB.

Assim, continuamos a pedir mais do que podemos pagar…

http://social.economico.pt/
Esta é uma solução já anteriormente adoptada por outros países em dificuldades e que deu um resultado positivo, para a sociedade local, como para os devedores e credores, que conseguiram cumprir com os seus compromissos. Um exemplo, Argentina.

Rua 6

Acho que esta é uma daquelas fotografias, que fazemos, e que na altura dizemos, "acabei de gastar 1 minutos do meu tempo", mas depois.... 

Em meu entender, é um foto que parece não dizer nada, mas cativa-me, e fico fixado na simplicidade, do nome de uma rua de Lisboa.

Carla Sampaio e o Papa João Paulo II.

Não consegui ficar indiferente á disposição das revistas numa Papelaria na Capital.
Ao lado da Phenthouse, esta a TV guia que "oferece" uma figura do Papa João Paulo II.
Acho que é uma bênção......

Grécia sem Executivo….

Não me parece que seja assim tão urgente arranjar um Governo, digamos, em moldes normais para a Grécia.

Se olháramos para o centro da europa, temos um exemplo que dá que pensar. A Bélgica não tem Governo eleito pelo Povo Belga. Depois da queda do último Governo eleito, foi formado um Executivo de Gestão que já dura á algum tempo.

Será esta a solução? Talvez não, mas poderá ser um caminho que vale a pena estudar, para encontrar as respostas, que não estão no passado.

Quanto a Grécia, talvez fosse melhor olhar bem para o que não é tradição, mas o que será possível realizar com a vontade de mudar.

Nota de rodapé: A Bélgica tem sido um dos poucos países Europeus a registar crescimento económico.